terça-feira, 2 de maio de 2017

Um ato de amor

Acompanhando na semana passada um série de reportagens sobre adoção no JN na TV Globo, fiquei profundamente emocionada ao ver  as histórias, os sonhos, o amor, e a esperança de cada família.
Uma destas histórias em especial me deixou tão triste, cheguei a ter lágrimas nos olhos. Contava sobre duas crianças que foram devolvidas ao abrigo depois de conviverem com uma família que os havia adotado.
O que é isso gente?
Realmente não entendo como podem fazer isso com um ser humano tão pequeno e  cheio de esperanças e vontade de ter uma família, de ser protegido, de ser amado.
Adoção é um ato de amor,  uma criança não é um objeto que se descarta, troca ou devolve quando você se cansa de usar.
Antes de iniciar um processo de adoção, uma pergunta deveria ser feita aos interessados:
"_ Você quer realmente ser mãe (pai)? Ou quer apenas ter um filho?"
Parece simples, mas não é.
Há uma grande diferença entre ser mãe/pai, e apenas registrar para dizer que tem um filho. 
Ser mãe e pai de verdade, é suportar com amor as agruras e os desafios que este ato representa, com as alegrias e dificuldades de educar e torná-la uma pessoa de bem. 
Acima de tudo ser mãe/pai é AMAR de verdade essa criança, é só o que ela deseja AMOR. 
Não importa se é biológico ou adotivo, é o filho que Deus gerou especialmente para você,  e concebeu seu desejo através das inúmeras portas que o universo nos apresenta e que só são abertas ela fé, pela esperança e pelo verdadeiro amor!!!

Por Sônia Regina

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