Tudo que vinha ao seu encontro
pedia algo que não conseguia decifrar.
Fazia de tudo um sinal,
sincronismo... nome do acaso que não existe
até do que é vendaval,
escrito esta no celeste.
Um copo sobre a mesa,
um xale esquecido sobre a cadeira,
sapatos repousam no chão,
cansados de um caminho trilhado em vão.
Reflexões sob os raios do por do sol,
logo virão as algemas da escuridão...
que a impedem seu caminhar
em direção à tudo que um dia foi desejo.
Uma vida diferente, uma diferente vida,
de todo planejar lhe restou apenas esperar...
e continuar a sonhar com o nascer do sol
que toda manhã vem lhe acariciar!
... e continuar a sonhar.........
ResponderExcluirQue venha toda manhã acariciar a todos nós...!
Como é bom ler-te...!
Menna, meu amigo poeta, ler a ti para mim é um prazer! Obrigada pelas palavras incentivadoras! Ótima noite!
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